A marca Lindo Linho apresenta com orgulho a sua mais recente criação: a Coleção “Maria da Fonte”, uma linha de sapatos que une tradição, arte e sustentabilidade. Inspirada na força feminina e no espírito rebelde da heroína minhota, a coleção é uma homenagem à cultura e à identidade portuguesa.
Cada par de sapatos é feito em linho, tecido nobre e natural que faz parte das raízes artesanais do Norte de Portugal, e bordado à mão com motivos da filigrana portuguesa, símbolo maior da delicadeza e do talento dos nossos artesãos. Em alguns modelos, o burel — tecido de lã tradicional das montanhas — oferecido pela marca “Linda Lã” surge como complemento de textura e história, reforçando a ligação entre o passado e a inovação.
A coleção inclui modelos femininos e masculinos, concebidos para quem valoriza autenticidade, conforto e propósito.


O lançamento oficial teve lugar no Centro Interpretativo Maria da Fonte, em Póvoa de Lanhoso, num evento marcado pela emoção e pela presença de amigos, parceiros e autoridades locais, destacando a presença do senhor Diretor da EPAVE Cândido Mendes, da Engenheira Conceição Silva da Amiba, da Engenheira do Meio Ambiente Vanessa Barros, da Câmara Municipal de Póvoa de Lanhoso e da Vereadora da Cultura de Terras de Bouro e Embaixadora Lindo Linho Ana Genoveva Araújo.
A abertura contou com a intervenção do Senhor Presidente da Câmara Municipal de Póvoa de Lanhoso, Doutor Frederico Castro, que destacou a importância da preservação das tradições e do estímulo à criação artesanal contemporânea.

Deixamos aqui os nossos sinceros agradecimentos à Helena Gomes (In memoriam) da EDP, à AFURNA – Associação dos Antigos Habitantes de Vilarinho da Furna, à Isabel Teixeira da Leira Calçados e à Elisabete Cunha, do órgão executivo da Junta de Freguesia de Campos e Louredo, pelo apoio, dedicação e confiança neste projeto que une pessoas, memórias e valores.

Mais do que uma coleção, “Maria da Fonte” é um manifesto de inovação, sustentabilidade e identidade nacional — uma celebração daquilo que o artesanato português tem de mais genuíno: a alma que se borda em cada detalhe.